O Oscar é uma premiação poderosa. É só um projeto que tenha alguma relação com o Brasil ser indicado ao grande prêmio da indústria cinematográfica que, da noite para o dia, seu potencial de sucesso triplica. Afinal, os cadernos de cultura dos jornais não irão perder a chance de colocar o feito na capa. Foi o caso do documentário “Lixo Extraordinário”, co-produção Brasil e Inglaterra. Enquanto isso, projetos brasileiros selecionados em festivais menos badalados, não recebem tamanha exposição.
É o caso do curta de animação “Tempestade”. Selecionado para o Festival de Sundance, o maior festival de cinema independente, o curta foi dirigido por César Cabral, um colecionador de prêmios. Seu último curta, a ótima mistura de animação e documentário “Dossiê Rê Bordosa”, recebeu 70 prêmios no Brasil e no mundo.
“Tempestade” e sua história sobre o marujo solitário em busca de sua amada pode ser assistido no site PortaCurtas. Clique aqui.
E se, por um acaso, você ainda não assistiu à “Dossiê Rê Bordosa”, agora não há mais desculpas:

Primeira parte:

Segunda parte: